Não é por falta de adeus que eu te abandono definitivamente
pela décima vez.
Deve ser o décimo terceiro bye que dou aos seus olhos e às
suas gordurinhas localizadas que mal escondem porquê você prefere G a M.
Deve ser o décimo quarto décimo quinto tchau que dou ao seu
desprezo que despreza o próprio desejo que esfrego nessa cara branca caucasiana
de aspecto bem vil.
Perdi tempo em Veneza visitando a sua casa.
Ao centro da cidade raramente vou.
Você não pinta na Cogel-Osyslei há séculos.
Você ouve Raoul mas sufoca a vertigem quando abro meus
braços e te ordeno venha e viva as
delícias dos uhs e ahs e ohs que estão impregnados ai nesse dente encavalado nessas enureses noturnas nessas suas neuroses diurnas.
Em homenagem à tua cara de nada não meterei agora o dedo em
seus medos
mas deixarei a lista dos palavrões que te definem
para dar um sentido
ao meu
sim