não são apenas meus dedos que são podres
eu que sou todo deletério
cheirando os odores dos malditos
exalado o hálito dos danados
é incomensurável o mal que trago em mim
é incompreensivel o estrago de que sou capaz
é inconcebível a a ruína que semeio
jogue água benta se benza faça o nome do pai
e agradeça deus por ter partido
inclusive o meu coração
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