Olhei pelo lado mais fácil. Difícil foi por no
lápis tantos lapsos e descuidos mesmo sabendo matemática e cálculo diferencial. Precisei contar nos
dedos até não ter mais dedos e perder a conta para ter coragem, nadar contra a corrente e remar de volta ao nada subindo o rio contornando alguns desastres reais ou aparentes. Outros, como as pedras, seu nome e a cor mais linda do mundo me foram impossíveis. Por isso me encontro nesse estado de quase coma enquadrado na moldura de seu desejo que tem os ângulos mais bonitos que eu já observei. De olhos abertos. De olhos fechados.
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Muito bom, Tatau! Prestarei mais atenção em seus posts poéticos daqui pra frente!
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