quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

de filosofia e de infernos astrais



falando de filosofia e de infernos astrais não entendi porque você enfiou deleuze no meu cu enquanto eu me apaixonava. fiquei matutando 3 minutos e deixei ele lá quietinho acomodado e olhei pra você com tanta raiva que você arrepiou. disse raiva. por isso compreendi porque você atirou em minha direção seus desejos de ferir as bestas e as feras que te cheiram como eu cheirei seus ocos sovacos ovas e sabonetes .  não desviei de propósito vestidinho de alvo e mira. pomba e prato. por amor e pronto. parei  para ver melhor pensar um pouco pesar mais os prós. deu 5 quilos de linda e pura e vã esperança. parei de novo. espera. toma teu deleuze. tá um pouco sujo.  sorry.

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