esses
pequenos nadas que você me dá despejo ali na esquina onde os meninos da molly
house se divertem entre minhas dores e as suas próprias e assim fazem dinheiro
e assim desisto de respeitar você e assim sigo e deixo-me passar pelos rios que
me escorrem desviando das ilhas que irrompem em tentativas bem sucedidas de me
rasgar. rogo que na próxima curva haja um mar e a liberdade. e alguma história
a ser contada. para ninguém. obrigado.
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