Desacostumei de você. Muito
estranho sermos tão estranhos um ao outro em tão pouco tempo. Meu constrangimento
te oprime como um bolero mata um desprezado. A propósito, esqueci de seus sérios problemas auditivos, de suas prioridades frias e dessas suas
respostas prontas bastando aquecer por 3 minutos em fogo médio. Caso tivesse trato com as
palavras te escreveria um poema. Soubesse ler as bolas que explodem em sons te
comporia uma musica. Um hino. Uma marcha.
Coisa bem tediosa para passar bem o dia. Bom seria. Mas analfabeto de pai e mãe
trago essa fumaça que esconde onde ponho a atração que você exerce e pratica
com tanta gravidade que me põe gravemente desistido nessa minha tamborello que repetidamente
passo reto e encontro o muro. Dou ré e eis o muro. Outra ré e o mesmo muro.
Bom começar o fim de semana com essa prosa poética...
ResponderExcluirCorajoso...para-bens...
ResponderExcluirImagine...quanto mais velho...menos "gravidade"...
ResponderExcluir